
Síndrome DiGeorge LSI 22q11 (CATCH) - FISH
Código:
CATCH
Sinônimo:
Síndrome DiGeorge
Material:
Sangue total heparina EXT
Volume:
5,0 mL
Método:
Hibridação in situ Fluorescente - FISH
Volume Lab:
5,0 mL
Rotina:
Resultado em:
Interferentes:
15 dia(s)
Temperatura:
Refrigerado
Estabilidade da amostra:
Ambiente
Refrigerado
Freezer
Hora
Hora
Hora
0
48
0
Coleta:
Coletar 1 tubo de sangue total-Heparina sódica. - Não é necessário jejum. É recomendado o envio da cópia do Pedido Médico, Questionário com a história clínica do paciente e, caso a tenha, cópia do estudo molecular familiar no qual tenha sido detectada a mutação. Sessão de downloads site Alvaro: REQ02115 - Questionário para testes FISH.
Interpretação:
A Síndrome de DiGeorge (SDG) é um distúrbio congênito resultante de defeito embrionário das células da crista neural das terceira e quarta bolsas faríngeas que vão dar origem ao timo, glândulas paratireóides e parte do arco aórtico. A primeira descrição foi feita por Ângelo DiGeorge em 1965 ao relatar quatro pacientes com hipoparatireoidismo, aplasia tímica e imunodeficiência celular. As manifestações clínicas dos pacientes com SDG podem ser observadas ainda no período neonatal, com destaque para os dismorfismos faciais, malformações das vias aéreas, cardiopatias e tetania hipocalcêmica. Já os defeitos do sistema imunológico com comprometimento predominante das células T se tornam mais evidentes em lactentes e crianças maiores. Indicações: A pesquisa para SFG está indicada na em recém-nascidos com sinais clínicos, como características faciais típicas; ocorrência de hipocalcemia, às vezes manifestada com convulsões de difícil controle; ausência de timo na radiografia de tórax e cardiopatias congênitas. Interpretação clínica: Noventa a noventa e cinco por cento dos pacientes com a SDG apresentam a deleção no braço longo do cromossomo 22 (del22q11). Cerca de 90% dos portadores apresentam uma mutação nova, entretanto, em aproximadamente 8% dos casos há um padrão de herança familiar.
Referência:
