INIBINA A
Código:
INIA
Sinônimo:
Material:
SORO CONG 891
Volume:
2,0 mL
Método:
Quimioluminescência
Volume Lab:
2,0 mL
Rotina:
Diária
Resultado em:
Interferentes:
Hemólise, Lipemia
10 dia(s)
Temperatura:
Congelado
Estabilidade da amostra:
Ambiente
Refrigerado
Freezer
Hora
Hora
Hora
0
48
720
Coleta:
Interpretação:
As inibinas são hormônios glicoproteicos que circulam como dímeros e são produzidas, principalmente, pelo tecido gonadal. A inibina A parece ter pouca utilidade clínica comarada aos demais exames habitualmente utilizados. Indicações: No sexo feminino a secreção da inibina A reflete a atividade folicular. Assim, funciona como marcador da integridade da função ovariana. Interpretação clínica: A inibina A tem um aumento fisiológico durante a gestação, mas pode estar anormalmente elevada em gestações patológicas, como toxemia gravídica, PIG com disfunção placentária, síndrome de Down e outras anauploidias e síndrome de Turner com polihidrâmnio. Pode estar aumentada em tumores ovarianos, principalmente os de células da granulosa. Está diminuída na pós-menopausa, nos hipogonadismos hipogonadotróficos e nas gestações de síndrome de Turner sem polihidrâmnio. Sugestão de leitura complementar: Vilodre Luiz Cesar, Moretto Marcelo, Kohek Maria Beatriz da Fonte, Spritzer Poli Mara. Falência ovariana prematura: aspectos atuais. Arq Bras Endocrinol Metab 2007; 51( 6): 920-9.
Referência:
Homens: Inferior a 2,00 pg/mL
Mulheres
- Fase Folicular: 1,80 a 90,30 pg/mL
- Pico Ovulatório: 16,00 a 91,80 pg/mL
- Fase Luteínica: 2,70 a 97,50 pg/mL
- Pós-menopausa: Inferior a 2,10 pg/mL
*Fonte: Bula do fabricante