FILARIOSE - Sorologia
Código:
FILARI
Sinônimo:
Material:
SORO REF 891
Volume:
2,0 mL
Método:
Enzimaimunoensaio
Volume Lab:
2,0 mL
Rotina:
Diária
Resultado em:
Interferentes:
Grosseiramente hemolisadas e contaminadas.
13 dia(s)
Temperatura:
Refrigerado
Estabilidade da amostra:
Ambiente
Refrigerado
Freezer
Hora
Dia
Dia
0
7
30
Coleta:
Orientações de coleta: 1 - Coletar amostra em tubo gel; 2 - Aguardar 30 min para retração do coagulo; 3 - Realizar a centrifugação em 3.200 RPM por 12 min; 4 - Encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.
Interpretação:
A vantagem dos testes sorológicos que diagnosticam, indiretamente, a filariose bancroftiana ou marcam a doença filarial é que não têm a limitação de horário que tem o diagnóstico parasitológico sanguíneo, já que a W. bancrofti apresenta periodicidade noturna. Além disto permitem o diagnóstico mesmo na ausência da microfilaremia. Indicação: Diagnóstico de filariose. Interpretação clínica: IgM reativo tem sensibilidade acima de 70% em indivíduos amicrofilarêmicos e próxima a 100% em microfilarêmicos. A sensibilidade aumenta com a densidade de microfilárias. IgG reativo caracteriza os indivíduos com infecção passada ou que foram expostos às larvas infectantes, mesmo que não tenham se tornado infectados. A positividade indica a presença de vermes adultos jovens ou maduros com ou sem microfilaremia. Sugestão de leitura complementar: Oliveira PAS. Avaliação da acurácia de diferentes testes laboratoriais no diagnóstico da filariose em crianças e adolescentes. Fundação Oswaldo Cruz. Dissertação de Mestrado. Recife, PE, 2010. Dreyer G, Rocha A. Filariose bancroftiana. In: Ferreira W, Ávila S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Referência:
Negativo: Inferior a 9,0 NTU
Indeterminado: De 9,0 a 11,0 NTU
Positivo: Superior a 11,0 NTU
ATENÇÃO: Alteração do valor de referência a partir
de 03/06/2019.
Valor de referência antigo:
Negativo: Indice inferior a 1,0