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ESTRADIOL - E2

Código:

ESTRA

Sinônimo:

17 Beta estradiol, E2

Material:

Soro

Volume:

1,0 mL

Método:

Eletroquimioluminescência

Volume Lab:

1,0 mL

Rotina:

Diária

Resultado em:

Interferentes:

Hemólise acentuada

36 horas

Temperatura:

Refrigerado

Estabilidade da amostra:

Ambiente

Refrigerado

Freezer

Hora

Dia

Hora

0

2

0

Coleta:

Preparo: Este exame não necessita de jejum. Suspender o uso de suplementos com biotina 72 horas antes da coleta. Não realizar exames com contraste radiológico 72 horas antes da coleta. Se já realizou exames com contraste, aguardar 72 horas para a coleta desse exame. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.

Interpretação:

Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da coleta. O estradiol é o estrogênio mais potente, produzido principalmente pelos ovários e em menor quantidade pelas adrenais e testículos. Nos homens, a maior parte é derivada da conversão periférica de testosterona. Indicações: É utilizado na avaliação da puberdade precoce, hipogonadismo e fertilidade em ambos os sexos. Na mulher, também na avaliação da função ovariana e no acompanhamento de reprodução assistida. Na avaliação da puberdade precoce, é utilizado como exame inicial nas meninas, junto com o LH basal. Interpretação clínica: Está baixo no hipogonadismo, podendo haver superposição com os valores normais e a dosagem das gonadotrofinas é que irá fazer o diagnóstico diferencial. Diminui para níveis muito baixos ou indosáveis na menopausa. Com a reposição hormonal, volta a se elevar caso esta seja feita com 17-beta-estradiol, mas não com outros compostos que não fazem reação cruzada com E2. No homem, dependendo da causa do hipogonadismo, pode estar normal ou até elevado se houver aumento de aromatização de androgênios. Na puberdade precoce central, mostra-se elevado, mas tem baixa sensibilidade em discriminar entre o início de puberdade e níveis pré-puberais. Por outro lado, nos cistos ovarianos e nos tumores produtores de estrogênio, os níveis costumam ser elevados, acima de 100 pg/mL. Outras causas de aumento de E2 são tumores produtores de gonadotrofinas, tumores adrenais produtores de estrogênios, tumores testiculares e síndromes feminilizantes.

Referência:

Feminino

Pré Púberes: Até 43,0 pg/mL

Pós Púberes
Fase Folicular: 19,5 a 144,2 pg/mL

Pico Ovulatório: 63,9 a 356,7 pg/mL

Fase Lútea: 55,8 a 214,2 pg/mL

Gestantes
1º Trimestre: 154 a 3243 pg/mL
2º Trimestre: 1561 a 21280 pg/mL
3º Trimestre: 8525 a > 30000 pg/mL
Pós menopausa (sem reposição): até 32,2 pg/mL


Masculino
Pré Púberes: Até 29,0 pg/mL

Adultos: Até 39,8 pg/mL

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