BACTERIOSCÓPICO - Escarro
Código:
BACES
Sinônimo:
Material:
Escarro
Volume:
3,0 mL
Método:
Microscopia (Coloração de Gram)
Volume Lab:
3,0 mL
Rotina:
Diária
Resultado em:
Interferentes:
Pouca amostra e saliva.
48 horas
Temperatura:
Refrigerado
Estabilidade da amostra:
Ambiente
Refrigerado
Freezer
Hora
Hora
Hora
12
48
0
Coleta:
Retirar frasco estéril, apropriado para coleta, em uma das unidades de atendimento do Laboratório Alvaro. Colher a amostra em casa, antes do café da manhã, após realizar higiene oral (escovação com creme dental e enxágüe rigoroso com água). Evitar saliva, pois a saliva não é um material adequado para diagnóstico. Levar a amostra ao laboratório em até 2 horas após a coleta, caso o material seja mantido em temperatura ambiente. Caso seja mantido sob refrigeração (2ºC a 8ºC), a amostra pode ser entregue em até 12 horas após a coleta.
Interpretação:
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Sugestão de leitura complementar: Estrela C, Pécora JD. Características da Citologia Bacteriana. Programa Incentivo à Produção de Material Didático do SIAE - Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação da USP. Disponível em http://www.forp.usp.br/restauradora/calcio/citolog.htm, consulta em 26 de janeiro de 2015. Freitas, CBS. A Bacterioscopia na Rotina do Exame Ginecológico das Mulheres Assistidas pelo PSF Silvia Regina, Campo Grande, MS. 2003. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2004/especializacao/MonografiaCristinaFreitas.pdf, consulta em 26 de janeiro de 2015.
Referência:
Ausência de bactérias