
ANDROSTENEDIONA
Código:
ANDRO
Sinônimo:
Delta 4 androstenediona
Material:
Soro Congelado ANDRO
Volume:
1,0 mL
Método:
Quimioluminescência
Volume Lab:
1,0 mL
Rotina:
Diária
Resultado em:
Interferentes:
Ictéricia (pode causar elevação dos resultados), Hemólise (pode causar elevação dos resultados) e Lipemia (pode causar diminuição dos resultados)
48 horas
Temperatura:
Congelado
Estabilidade da amostra:
Ambiente
Refrigerado
Freezer
Hora
Hora
0
0
1440
Coleta:
Preparo: - Jejum não necessário - Exercícios: Evitar a realização de atividade física. - Anotar a hora em que foi realizado a coleta devido a variação diurna. Recipiente: Tubo seco ou gel separador (amarelo); Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente (Congelado).
Interpretação:
Esteroide com atividade andorgênica que, como é produzido pelas suprarrenais e pelas gônadas, pode se elevar nas doenças de ambas. É utilizada na avaliação de síndromes hiperandrogênicas, como ocorre na síndrome dos ovários policísticos, hiperplasia adrenal congênita (HAC), tumores adrenais virilizantes e tumores ovarianos. É também um bom parâmetro no acompanhamento do tratamento da HAC por deficiência de 21 hidroxilase, já que os seus níveis refletem melhor a reposta ao mesmo do que a 17 hidroxiprogesterona. Indicações: No diagnóstico de síndromes hiperandrogênicas em crianças e mulheres. No seguimento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito de 21 hidroxilase. Mais raramente é utilizada em provas funcionais, mas não tem padrão de resposta determinado. Interpretação clínica: O achado de níveis elevados de androstenediona com testosterona normal sugere a origem adrenal. Na monitoração da HSC androstenediona nos níveis superiores, mas dentro dos valores de referência tem boa correlação com o bom controle clínico da doença. Sugestão de leitura complementar: Ministério da Saúde. Procolo clínico e diretrizes terapêuticas. Hiperplasia adrenal congênita. Portaria SAS/MS nº 16. De 15 de janeiro de 2010. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_hiperplasia_adrenal_congenita_livro_2010.pdf . Consulta em 12/12/2013. Trikudanathan S, Mc Mahon GT. Optimum management of glucorticoid-treated patients. Nat Clin Pract Endocrinol Metab 2008; 4 (5): 262-71.
Referência:
Masculino: 0,6 a 3,7ng/mL
Feminino: 0,3 a 3,7ng/mL
